quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

"Doce sabor da indecência"

"Olha pra mim que a indecência não tem nome
Apenas o corpo reage ao estímulo, que o prazer, borbulhante atiça.
As mãos tremulas e o pulsar constante,
Quanta hegemonia há em tudo,
O teu desejo se faz o meu desejo
Porque a chama que a cobiça acende é avassaladora.
Não ante mais ao correto, mas...
A volúpia que corrói a carne
A beleza do momento:
É a dádiva de um sonho luxuoso,
Não material carnal...
Repleto de desejos, volúpias, vontades.
As mãos percorrem o corpo numa ânsia louca.
Aa boca sente o gosto do pecado
E o sabor da aventura.
O sangue borbulha e a pele acende.
Pouco a pouco tudo é incontrolável
O desejo se torna um ato.
O corpo sede ao encanto natural
Mas o coração bate acelerado,
E o espírito deseja outro instante mágico
Talvez ele demore a acontecer
No entanto sabemos que um olhar ou um simples toque
Bastam para recomeçar,
E o desejo proibido novamente acontecer ."


Nenhum comentário: