No deleite mar de seda, os nossos corpos, nus e suados, ressentem-se como brasas incandescentes numa chama prometida. As tuas mãos vagueiam pelo meu corpo quente e humedecido. Sinto o embate harmonioso dos teus dedos a escorregarem pelas minhas costas.
Os teus seios, firmes e erectos, transpiram um ávido deleite. Percorro o teu corpo com os gélidos lábios do meu ser; as tuas mãos envolvem-me num abraço libidinoso. Vislumbro o teu olhar vidrado pelo êxtase, enalteço o teu pescoço e, penetrando em ti, os nossos corpos fundem-se numa ânsia de prazer.
Respiração ofegante que rasga o silêncio da noite. As tuas unhas penetram em mim, deixando a marca da cálida corrente que nos percorre o corpo.
Corpos suados. Corações a bater. O luar permeia pela janela, incidindo nos teus seios refulgentes, na tua boca enrubescida e cedente de prazer.
Corpos suados. Respiração ofegante. As tuas mãos no meu corpo. O meu corpo no teu.
Corpos suados. Respiração ofegante. Sinto o teu coração junto ao meu peito numa explosão iminente.
O último suspiro, o último abraço, a última respiração. Ergo a cabeça contemplando-te num último olhar. As tuas mãos flutuam pelas minhas nádegas. Encosto os meus lábios junto ao teu ouvido e profiro o derradeiro sussurro: sempre teu…
Vampyyri de Lönratt
(Eu queroooooo!!! please, come soon, no? the delay, I am here ready for you?!)
Os teus seios, firmes e erectos, transpiram um ávido deleite. Percorro o teu corpo com os gélidos lábios do meu ser; as tuas mãos envolvem-me num abraço libidinoso. Vislumbro o teu olhar vidrado pelo êxtase, enalteço o teu pescoço e, penetrando em ti, os nossos corpos fundem-se numa ânsia de prazer.
Respiração ofegante que rasga o silêncio da noite. As tuas unhas penetram em mim, deixando a marca da cálida corrente que nos percorre o corpo.
Corpos suados. Corações a bater. O luar permeia pela janela, incidindo nos teus seios refulgentes, na tua boca enrubescida e cedente de prazer.
Corpos suados. Respiração ofegante. As tuas mãos no meu corpo. O meu corpo no teu.
Corpos suados. Respiração ofegante. Sinto o teu coração junto ao meu peito numa explosão iminente.
O último suspiro, o último abraço, a última respiração. Ergo a cabeça contemplando-te num último olhar. As tuas mãos flutuam pelas minhas nádegas. Encosto os meus lábios junto ao teu ouvido e profiro o derradeiro sussurro: sempre teu…
Vampyyri de Lönratt
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