domingo, 19 de outubro de 2008

...


Vem cá!
Assim, verticalmente!
Achega-te...
Docemente...
Vou olhar-te...
E, no teu olhar,
colher promessas do que quero prometer,
até à síncope do amor na alma!
Colemos as mãos, palma a palma!
A minha boca na tua, sem beijo...
Desejo-te até o desejo se queixar que dói.
E sou tua, assim, como nenhuma foi!

Nenhum comentário: