domingo, 3 de janeiro de 2010

Loucura, loucura, loucura...

Beba da minha boca quente
Todo gota de desejo por teu beijo
Deixa que te mostre o que é prazer
Num só toque, toda magia de me ter
Me põe maluca me roça a nuca
Segure firme minha mão
Através dela, sente, todo meu tesão
No ar o gemido solto, enlouquecido
Os lençóis desgovernados retorcidos
Testemunhas de atos ensandecidos
Não posso mais...
Te olho nos olhos, acaricio seus lábios
Me entrego, cativa, acaricia meus seios
Completamente entorpecida cavalgo...
Por um minuto, pensei que não fosse suportar
Tanto prazer, tanto amor, ia me acabar!
Sem ver, nem ouvir, num mundo estranho
Segundos maravilhosos, te arranho...
Aos poucos perceber que ainda estou viva
Te beijo, com ternura, recobro os sentidos
Percebo o quanto te amo!
É a alma agora que goza, enquanto te olha
Cansada, feliz, realizada, caio adormecida.
Loucura, loucura, que cura.

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