Desejo insano me consumindo, paixão intensa me perseguindo...
Não sou mais dona de meus atos, que são completamente insensatos, dominando pensamentos, que por ti viraram tormentos...
Quero aplacar a minha sede, em êxtase de amor, cujo limite não tem igual, nesta estranha sensação, que me deixa em cio fenomenal...
Passo as mãos pelo meu corpo sem dono, sinto-me em total abandono, numa ardência tão selvagem, que estou até vendo miragens...
Minhas mãos vão alisando, minhas coxas arredondadas, quando safada me abro e me assanho.
Vem, meu homem, vem, não posso mais esperar, por este teu estranho gostar, que me põe a delirar, fazendo-me pensar, que estou sobre ti montada, em noite enluarada, tornando-me uma deusa prateada, cavalgando meu alazão, por pradarias estreladas, nua e excitada, quando sinto teu corpo suado, fazendo-te gemer, em mil orgasmos nos envolver...
Olha minha nudez, plena de altivez, ficas ensandecido, derruba-me entorpecido, com olhar chamejante, como se fosses meu dono e amante, bebes em minha taça ardente, o que resulta de teu amor exigente...
Agarra-me com firmeza, dois corpos nus entrelaçados, a praticar como dançarinos, o ato de amor cheio de beleza, aos gritos saio do transe e vejo com tristeza, que tudo não passou de mais uma peça do destino, para colocar-me por ti mais acesa...
Não sou mais dona de meus atos, que são completamente insensatos, dominando pensamentos, que por ti viraram tormentos...
Quero aplacar a minha sede, em êxtase de amor, cujo limite não tem igual, nesta estranha sensação, que me deixa em cio fenomenal...
Passo as mãos pelo meu corpo sem dono, sinto-me em total abandono, numa ardência tão selvagem, que estou até vendo miragens...
Minhas mãos vão alisando, minhas coxas arredondadas, quando safada me abro e me assanho.
Vem, meu homem, vem, não posso mais esperar, por este teu estranho gostar, que me põe a delirar, fazendo-me pensar, que estou sobre ti montada, em noite enluarada, tornando-me uma deusa prateada, cavalgando meu alazão, por pradarias estreladas, nua e excitada, quando sinto teu corpo suado, fazendo-te gemer, em mil orgasmos nos envolver...
Olha minha nudez, plena de altivez, ficas ensandecido, derruba-me entorpecido, com olhar chamejante, como se fosses meu dono e amante, bebes em minha taça ardente, o que resulta de teu amor exigente...
Agarra-me com firmeza, dois corpos nus entrelaçados, a praticar como dançarinos, o ato de amor cheio de beleza, aos gritos saio do transe e vejo com tristeza, que tudo não passou de mais uma peça do destino, para colocar-me por ti mais acesa...
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